Jesus: O Deus que perdoa pecadores.
Isso significa que o filho de Deus não tinha uma expressão fechada, uma voz fantasmagórica, uma atitude agressiva, uma prancheta cheia de anotações assustadoras, ou um discurso excludente. Pelo contrário, os corações mais sombrios se sentiam atraídos pela luz da sua bondade. Afinal, Ele disse que veio para os doentes e ofereceu graça a cada um deles.
Os descartados, os marginalizados, os brutalizados, os ignorados e os desprezados encontravam esperança nas palavras de alguém que anunciava um tempo no qual pecados são perdoados, injustiças são desfeitas, culpas são absolvidas, dívidas são pagas, medos são vencidos, fracassos são ressignificados; oferecendo uma nova chance de seguir em frente e experimentar uma nova vida, sem o fardo do pecado.
Precisamos jogar fora as pedras que temos nas mãos, os julgamentos, o nariz torto, o olhar de lado, o dedo apontado; precisamos aprender mais com Jesus, sermos seguidores de verdade, não cheios de hipocrisia, com discurso de amor nos lábios, mas nas mãos, rejeição.
O preço que Cristo pagou foi alto
demais, doloroso, humilhante, e muitos, de alguma forma, têm jogado por terra
esse sacrifício; quando deveriam cuidar, abraçar, amparar, afastam ainda mais,
com o discurso de não se contaminar.
Quem crê no que Ele fez, quem entrega-se ao que Ele é, receberá o que Ele conquistou: VIDA ABUNDANTE!
Por Lucília Castro.
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